Durante a realização da 15ª cúpula do BRICS, em agosto, na África do Sul, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinou um empréstimo no valor de US$ 500 milhões com o CDB (China Development Bank). Esse investimento refere-se a alta tecnologia e energia verde entre diversas outras áreas.
O tema já está na pauta da Câmara dos Deputados impulsionado pela a agenda da economia verde neste segundo semestre. Deste modo, o processo deve começar com o avanço de novos projetos do mercado de carbono: os marcos legais do hidrogênio verde e das eólicas offshore. A expectativa é que crie uma regulação com as principais diretrizes para a produção do H2V, o chamado hidrogênio verde.
O Brasil já vinha se destacando no cenário da geração de energias renováveis e, esse estímulo serve de alavanca para a geração de novos empregos e rendas. Com a energia solar sendo a fonte renovável mais competitiva do país o desenvolvimento social, econômico e ambiental se torna evidente no setor.
O Brasil lidera a geração de energia limpa entre os países do BRICS (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O país caminha para a liderança global nesse processo de transição energética com a redução de combustíveis fósseis, como a do petróleo.